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Manutenção preventiva pode dobrar vida útil de robôs nas indústrias

Manutenção no intervalo certo é capaz de prolongar vida útil de de robôs e outros equipamentos da Indústria 4.0.

Por: Imprensa KUKA Roboter do Brasil      13/07/2022 

A automatização da indústria cresce cada dia, pois as empresas buscam aumento da produção por m2 disponível, qualidade e produtividade. Segundo dados da última pesquisa Sondagem Especial Indústria 4.0, Confederação Nacional da Indústria (CNI), a indústria brasileira adotou mais tecnologias nos últimos cinco anos, aumentando de 48% registrado em 2016 para 69% de aumento em 2021.

E são muitas as tecnologias utilizadas, que vão desde sistemas de ERP até a implementação de aplicações robóticas. Esta requer um pouco mais de planejamento, mas possui longa vida útil e oferece maior custo x benefício para as empresas. Ainda assim, com uma manutenção adequada, é possível prolongar ainda mais ou até mesmo dobrar o tempo de vida útil de alguns equipamentos. É um ponto muito favorável, já que vivemos um período de escassez de insumos e matérias-primas, que retarda a fabricação e entrega de diversos produtos no mundo inteiro.

“É possível dobrar a vida útil de um robô KUKA fazendo as manutenções preventivas indicadas pelos nossos especialistas”, explica o gerente de Assistência Técnica da KUKA Roboter do Brasil, André Muller.

Manutenção preventiva

Para tirar o melhor proveito do seu robô e aumentar o tempo de utilização do mesmo, segundo André, é importante que as empresas tenham como parte do seu planejamento realizar manutenções preventivas periódicas, conforme indicações nos próprios manuais técnicos.

“É essencial que os executivos da indústria percebam o valor agregado neste tipo de serviço, afinal, além de manter um bom funcionamento do equipamento, pode identificar potenciais falhas e desgastes que venham ocasionar a parada do equipamento. É como ter um carro, que necessita de revisão periódica para não deixar a gente na mão. E, no final, se não fazemos a manutenção preventiva, sem dúvida o conserto sai mais caro”, orienta o especialista.


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Assim sendo, após uma análise no robô, é possível identificar as manutenções necessárias para o bom funcionamento do equipamento.

“Aqui na KUKA, por exemplo, oferecemos contratos de manutenção preventiva, com escopo customizado para cada modelo de robô, o qual é definido após uma avaliação técnica de nossos especialistas. Tendo o escopo do serviço definido, saberemos quais serão as atividades que o técnico realizará, quais peças serão substituídas e quantas paradas de manutenção preventiva serão necessárias. Após esta definição, o cliente terá previsibilidade do valor que será gasto durante a vigência do contrato e o tempo de parada de cada robô para realizar a preventiva. Com estas informações em mãos, a equipe de manutenção conseguirá negociar de forma mais assertiva e eficiente a parada da produção para a realização das atividades da preventiva”, pontua Muller.

Aprendizado em favor da durabilidade do equipamento

Outro fator essencial para que as empresas possam aumentar a disponibilidade dos robôs é investir em qualificação dos seus colaboradores, já que a falta dela pode fazer com que um programador, ou operador, danifique o equipamento.

“Um profissional que não saiba operar ou programar um robô pode danificá-lo, seja colidindo-o ou colocando uma carga superior àquela suportada pelo equipamento, ou, até mesmo, não declarando os dados de carga corretos para o robô. E para saber todas as variáveis que compõem esta ação é preciso ter conhecimento do equipamento que está operando. Por isso que disponibilizamos o KUKA College, para ensinar e capacitar colaboradores a operar e programar um robô adequadamente, reduzindo, dessa forma, custos com manutenção corretiva e auxiliando, também, no aumento da sua vida útil”, afirma o gerente de assistência técnica da KUKA Roboter do Brasil.

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