O desafio de alavancar vendas em 2025 através do digital
O cenário industrial brasileiro enfrenta um grande desafio: como crescer e se destacar em um mercado cada vez mais digital? Em um momento em que a inovação é crucial, muitas indústrias se perguntam: "Como podemos ajustar nossas estratégias de marketing digital e vendas para o próximo ano?" O público B2B e B2C está mais exigente e conectado, e as empresas precisam se adaptar. Mas como fazer isso de forma eficiente, com tantas mudanças para acompanhar?
Conexão Digital: Uma iniciativa para impulsionar o digital das indústrias
Diante desse cenário, o Grupo Tríade Digital, um grupo de marketing e vendas para o segmento industrial, realizou o "Conexão Digital: Indústrias", um evento em Maringá-PR que reuniu mais de 100 empresários e líderes do setor industrial. O evento contou com nomes de peso como Vanessa Ferraz, cofundadora da Emcompre e BF Colchões, empresas líderes no Brasil no ramo de colchões, e Daniel Scott, referência em gestão no Brasil. Foi um momento de trocas ricas, onde as empresas presentes puderam refletir sobre como adaptar suas operações e acelerar sua digitalização.Perguntamos ao CEO Nícolas Oliveira, apresentador e um dos palestrantes da noite, como ele enxerga o mercado industrial para 2025 no que se refere ao digital: "O grande desafio para o próximo ano está em integrar o digital de forma estratégica ao modelo de negócios das indústrias, sejam elas B2B ou D2C. Na minha apresentação, destaquei como muitas empresas ainda não exploraram todas as possibilidades que o digital oferece no marketing e em vendas. Em 2025, veremos indústrias pivotando e até criando novas marcas por conta dessas possibilidades.ˮ.
Nícolas também destacou a importância de tecnologias como CRM e o uso de plataformas como e-commerce B2B. "Indústrias que dominarem o CRM terão um controle muito maior sobre os dados de seus clientes, algo que será fundamental para competir no mercado. Além disso, o e-commerce B2B não é mais uma tendência, mas uma necessidade em muitos casos. Ele proporciona não apenas escalabilidade nas vendas, mas também permite uma melhor mensuração de dados e uma personalização que o modelo tradicional não oferece". Durante sua palestra, Nícolas mostrou como a jornada do cliente deve ser o centro das estratégias, desde o atendimento automatizado até a integração com marketplaces e outras plataformas digitais.
Do B2B ao D2C: A jornada da indústria que inovou no modelo de negócio
A primeira palestra, de Vanessa Ferraz, trouxe insights sobre a transição do modelo de negócios B2B para D2C (Direct to Consumer), enfatizando que a transformação digital não é apenas uma opção, mas uma necessidade estratégica. “Inovar deixou de ser uma escolha e se tornou uma obrigação para quem quer se manter competitivo no mercadoˮ, disse Vanessa. Ela apresentou casos de sucesso como o da BF Colchões, que migrou de um modelo focado em vendas por atacado para um modelo D2C, resultando em maior controle sobre o relacionamento com o cliente final. Vanessa também falou sobre o papel das marketplaces na expansão do negócio e como plataformas digitais podem melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas.
O alinhamento de marketing e vendas para otimizar resultados
Igor Makoto e Vitor Alexandre, ambos sócios do Grupo Tríade, abordaram um tema fundamental: o alinhamento entre marketing e vendas.
Durante a apresentação, eles explicaram como o desalinhamento entre esses dois departamentos pode prejudicar diretamente os resultados da empresa. “O segredo está na integração total das equipes", afirmou Vitor. Além disso, eles mostraram dados de como uma boa comunicação entre marketing e vendas pode aumentar a taxa de conversão em até 296% e reduzir o custo de aquisição de clientes. Igor enfatizou a importância da coleta e análise de métricas em cada etapa do funil de vendas, destacando como a otimização contínua pode gerar resultados expressivos para indústrias que estão no processo de digitalização.
Tendências para o futuro
Daniel Scott trouxe em sua palestra uma visão de futuro sobre as tendências da Indústria 4.0. Ele apresentou 12 tendências não óbvias para o futuro digital da indústria, com destaque para CEO Branding, Employer Branding, Marketing Verde e Micro-influenciadores. Daniel também abordou como tecnologias como a Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial estão remodelando as indústrias, oferecendo novas maneiras de coletar e utilizar dados para melhorar processos e aumentar a produtividade. “O futuro das indústrias está em como elas utilizam o digital para escalar não só suas vendas, mas também suas operaçõesˮ.
Grupo Tríade Digital: Impulsionando a indústria brasileira
Nícolas Oliveira reforçou a visão da Tríade Digital para o futuro: "Estamos comprometidos em ser a base que a indústria precisa para crescer, inovar e ser a sua melhor versão. O digital permite a criação de novos canais de aquisição e relacionamento, mas o mais importante é saber como mensurar e otimizar esses dados. Isso será decisivo em 2025. Nosso papel como parceiros é garantir que as indústrias não apenas acompanhem as mudanças, mas liderem esse movimento."
A Tríade Digital se posiciona como uma parceira estratégica para o setor, oferecendo soluções de marketing e vendas que visam não apenas o crescimento, mas também a inovação. Com foco claro em gerar resultados sólidos, o objetivo da Tríade é ser a base que permitirá às indústrias brasileiras competir em um mercado global. "Em 2025, as indústrias que não tiverem um modelo de negócio digital escalável e com foco no cliente ficarão para trás. Estamos prontos para ajudar nossos clientes a vencer esse desafio com inteligência de dados e estratégias digitais personalizadas" concluiu Nícolas.
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