Nos últimos anos, a quarta revolução industrial esteve focada no uso da tecnologia para a ampliação da sua capacidade produtiva e otimização de processos, impactando na redução de custos. Entretanto, com o avanço dos sensores inteligentes, ciência de dados, Inteligência Artificial e Machine Learning, essa mentalidade passou a estar conectada às demandas do consumidor final e dos gestores da operação. É neste contexto que o Centro de Excelência Industrial da Engineering, consultoria especializada em Transformação Digital, vem solucionando problemas e tornando os processos produtivos mais autônomos e previsíveis.
Agora, a estrutura de transformação industrial criada no Brasil está mais integrada a estratégia global da companhia de promoção do intercâmbio de soluções entre países, e tem como missão apoiar as indústrias na jornada de conhecimento dos seus clientes e mercados, o que se traduz na melhoria dos processos das empresas que estão a cargo de materializar as demandas de consumo a partir de planejamentos mais aderentes à realidade, elevando a satisfação do consumidor, além de diminuir as perdas.
Somada a outros dez Centros de Competência Industriais, que estão espalhados pela Europa, América do Norte e América do Sul, a iniciativa concentra mais de 800 especialistas com atuação em mais de 25 setores, como farmacêutica, automotiva, saúde, energia e saneamento, agronegócio, telecomunicações, siderurgia e mineração, entre outros.
De acordo com Rodrigo Bricio, diretor de operações da Engineering, a ciência de dados é protagonista, pois é essencial para transformar os atuais fluxos lineares em processos mais colaborativos e em tempo real. A informação passa a fluir de forma orgânica de ponta a ponta, antecipando a análise dos dados e permitindo simular cenários de negócio com menor risco e melhor integração entre os diversos sistemas, o que potencializará a operação.
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“Somos uma das únicas empresas que consegue oferecer soluções inovadoras de ponta a ponta na indústria, desde sensores e robôs colaborativos a integração e manipulação dos dados nas demais camadas de negócio, permitindo que empresas estejam preparadas para se adaptarem rapidamente às mudanças do mercado, antecipando e oferecendo produtos customizados e reduzindo o risco e o impacto dos fatores externos da economia”, acrescenta Bricio.
Por entender que a excelência na indústria é pautada não somente pela produtividade, a companhia atua com soluções que visam as práticas ESG (Environmental, Social and Governance), levando sempre em consideração o equilíbrio dos pilares de pessoas, processos e tecnologia. Por meio de tecnologias como big data e analytics, robôs autônomos, simulação, visão computacional, IoT, cibersegurança, cloud e realidade aumentada, é possível para agir a favor das pessoas.
“Nesta proposta, convergimos essas inovações para dar mais qualidade de vida aos seres humanos e menor impacto ao meio ambiente. Soluções inteligentes que permitam avaliar múltiplos cenários com risco controlado para uma tomada de decisão mais assertiva”, finaliza Bricio.
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