Vários dos atuais problemas de integração das tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0 serão resolvidos com a adoção dos gêmeos digitais.
Filamentos, pellets e pó de polipropileno podem ser utilizadas em impressoras industriais e tipo desktop, ampliando a versatilidade dos processos e produzindo peças mais resistentes e estáveis.
Nova estrutura será dedicada à inovação e ao desenvolvimento e teste de novas tecnologias, com foco em impulsionar a transformação digital e o conceito de indústria 4.0 nas operações da companhia.
Professor da UFSC, Ricardo Rabelo, lidera grupo que assume o projeto federal Estratégia Nacional da Indústria 4.0 (ENI 4.0).