Toda a estrutura do carro de corrida é feita de biopolímero, que substitui o carbono, normalmente usado para deixar o carro mais leve.
Após crescimentos consecutivos na produção e venda nos últimos 12 anos, o setor automotivo desacelerou em 2014. Mesmo assim, montadoras mantêm os planos de investir no Brasil.
Marcas associadas à Abeifa emplacaram 5.764 unidades no segundo mês do ano, queda de 22,9% em relação a janeiro.
Acordo prevê que cada país importe até US$ 1,56 bilhão nos próximos doze meses sem imposto de importação.
Projeto atendido pela Investe SP recebeu investimento de R$ 30 milhões, podendo criar até 60 empregos diretos.
Para 2015, a previsão é de que o setor automotivo brasileiro terá um dos desempenhos mais fracos entre os grandes mercados.
A unidade, primeira da América Latina, foi instalada em Taubaté, no interior do Estado.
Empresa comemora 70 anos com renovação e inovação em manufatura.