As superligas impressas em 3D podem suportar temperaturas de até 2.000 graus Fahrenheit, sendo promissoras para produção de peças aeroespaciais.
Pesquisadores do MIT criaram um sistema que permite aos fabricantes incorporar sensores diretamente em mecanismos rotacionais com apenas uma passagem em uma impressora 3D multimaterial
O braço foi projetado para funcionar em temperaturas frias que bloqueariam a espaçonave atual; o lançamento está previsto para o final da década de 2020.
Cientistas afirmam que as estruturas utilizadas na fabricação de aviões, navios de carga e reatores de usinas nucleares serão tão boas quanto as peças fabricadas.
Centro irá auxiliar o aperfeiçoamento tecnológico do mercado industrial brasileiro de manufatura aditiva metálica.
Pesquisadores treinam um modelo de aprendizado de máquina para monitorar e ajustar o processo de impressão 3D para corrigir erros em tempo real.
A técnica de fabricação permite uma produção mais rápida, maior qualidade óptica e flexibilidade de design.
Universidade nos EUA criou estratégia para o uso de impressão 3D que consegue fundir componentes líquidos e sólidos.